No início da sua formação artística, Yayoi Kusama estudou pintura Nihonga (uma técnica tradicional japonesa), em Kyoto. Insatisfeita com as limitações tanto técnicas quanto sociais em que estava inserida, mudou-se para os Estados Unidos da América, na década de 1950. A influência do Expressionismo Abstrato, Surrealismo, Minimalismo, Pop Art e movimentos Zero e Nul é perceptível na sua produção, que envolve pinturas, esculturas, performances, happenings e instalações. Em cada época de sua carreira, a artista traduz um determinado tipo de obsessão em suas obras, como falos, alimentos, luzes e bolinhas, sendo recorrente o uso das últimas.
Kusama expôs em diversos museus do mundo, além de ter sido convidada para representar o Japão na Bienal de Veneza, em 1993. Em 2012, ganhou uma retrospectiva no Whitney Museum of American Art (EUA), no Hirshhorn Museum and Sculpture Garden (EUA, 2017), e pelo Instituto Tomie Ohtake (Brasil, 2014)
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