Um dos principais nomes da arte conceitual na Argentina, Victor Grippo dedicou boa parte da sua produção a investigar oposições tradicionais como arte-ciência, natureza-cultura e real-artificial, como forma de ampliar a consciência sobre o mundo e sobre como podemos modificá-lo. Suas instalações reúnem objetos do cotidiano deslocados de suas funções habituais e dispostos de modo a gerar sistemas com uma lógica própria.
Processos de geração de energia por meio de recursos técnicos muito simples são frequentes em suas obras. Um exemplo é o uso da batata como matéria-prima.
Entre suas principais exposições estão participações nas bienais de São Paulo (Brasil), Paris (França), Havana (Cuba) e Veneza (Itália), além da Documenta de Kassel (Alemanha).
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