Em Prole do Bebê (2000) cada peça tem um formato diferente, são formas orgânicas, quase ameboides, denominadas por Tunga como “mondrongos”, seres estranhos. Esses corpos individuais e independentes, têm em sua superfície protuberâncias e cavidades, que aludem à sexualidade.
Feitas em fibra de vidro, as peças estão cobertas por maquiagem, como resquício e memória da performance Make Up Coincidence realizada durante a inauguração desta galeria, em 2012. Durante a ação, um casal nu maquiava as peças ao mesmo tempo em que passavam os produtos em si mesmos.