Miguel Rio Branco estudou fotografia no New York Institute of Photography (EUA), em 1966. A sua produção está situada na fronteira entre arte, fotografia e cinema. Em paralelo ao seu trabalho como fotógrafo e diretor de filmes experimentais em Nova York, de 1970 a 1972, desenvolveu uma pesquisa em fotografia autoral, unindo o caráter documental com uma forte carga poética em cenas de violência e sensualidade, marcadas especialmente pelo uso dramático da cor.
Em suas instalações, exibe projeções fotográficas juntamente com recortes de jornais, cacos de espelhos ou retalhos de tecido. Entre suas principais exposições estão Nada levarei quando morrer, no MASP – Museu de Arte de São Paulo (2017) e Gritos surdos, na Casa França-Brasil, Rio de Janeiro (2014). Expôs na Bienal de São Paulo e na Bienal do Mercosul.
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