Seja

Amigo

O espaço é fruto de uma parceria do Inhotim com o CRESAN – Centro de Resgate e Ecologia de Abelhas Nativas, de Brumadinho.
Esses pequenos insetos, como a moça-branca (Frieseomelitta varia), visitam mais de 90% dos cultivos agrícolas e polinizam 10% do PIB mundial. Foto: Bruno Figueiredo/Área de Serviço

Abelhas sem ferrão são as principais polinizadoras da flora nativa. Há vários exemplos surpreendentes de coevolução entre esses insetos e as plantas. Mesmo tendo um papel tão relevante, elas estão sob forte ameaça. 

Alternativa para a conservação dessas espécies, a meliponicultura contribui para o equilíbrio dos biomas e difunde o conhecimento sobre a diversidade das abelhas nativas e a importância de protegê-las.  

No Inhotim, o Meliponário é exclusivamente destinado à conservação de espécies popularmente conhecidas como iraí, jataí, mirim-droriana, mandaçaia e moça-branca. Não há extração de mel e outros subprodutos das colmeias. O Meliponário foi aberto ao público em 2022.  

No Brasil, boa parte da polinização da flora nativa é exercida por abelhas sem ferrão, como a jataí (Tetragonisca angustula). Foto: Bruno Figueiredo/Área de Serviço
A iraí (Nannotrigona testaceicorni) ocorre naturalmente no Cerrado e está presente no Meliponário do Inhotim. Foto: Bruno Figueiredo/Área de Serviço. 

Como chegar

Mapa

Hoje

Busca

Filtros