Inaugurada em 2012, a galeria foi projetada pelo Rizoma Arquitetura para abrigar a obra Ttéia 1C (2002), de Lygia Pape. A instalação é o resultado das experiências que a artista iniciou em 1977 com seus alunos a partir da observação das teias de aranha na natureza, e de como a estrutura desaparecia e reaparecia de acordo com a incidência de luz, espécies de colunas, que somem e reaparecem à medida que o espectador caminha pelo espaço.
Elementos da arquitetura, como a ausência total de luz, desafiam a percepção espacial, e o percurso até a obra é conduzido pela intuição de encontrar algo escondido na escuridão.