Seus 40 metros de altura, a copa piramidal e o tom de canela durante o outono colocam este cipreste entre os destaques botânicos do Inhotim. Ele vive bem em locais encharcados (daí a referência ao brejo) e suas raízes crescem para fora da superfície, auxiliando na respiração.
A sua madeira atinge colorações diferenciadas, que vão do róseo até o vermelho-amarelado, e é macia, leve e durável. Das folhas e da casca, óleos essenciais são extraídos.