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Exposição

Rivane Neuenschwander, Tangolomango 

Na Galeria Mata, a artista belo-horizontina Rivane Neuenschwander apresenta a mostra individual Tangolomango (2024), em cartaz no Inhotim a partir do dia 19 de outubro. 

A mostra reúne obras em diversas linguagens — como pintura, fotografia, instalação e vídeo — e de diferentes décadas, que se atualizam nas pesquisas mais recentes da artista, ao lidar com questões relativas à infância, história, ecologia e política. 

Alguns dos trabalhos apresentados são: V.G.T. (Ame-o ou deixe-o) (2023), J.B. (Piracema: uma transa pós-amazônica) (2023), Trôpego Trópico (2022), Eu sou uma arara (2022), O Alienista (2019), Alegoria do Medo (2018), Caça ao fantasma (2018), (WAR) (2017), Cabra-cega (2016), Zé Carioca e seus amigos (2005) e Andando em Círculos (2000). 

A panorâmica Tangolomango tem curadoria de Júlia Rebouças, Beatriz Lemos e Douglas de Freitas. 

Artista presente no acervo permanente do Inhotim, Rivane Neuenschwander assina a nova exposição da Galeria Mata . Foto: Jochen Volz

No acervo do Inhotim, Rivane Neuenschwander apresenta, desde 2009, Continente/Nuvem (2008), instalada em uma casa que preserva parte da história do Inhotim em seu território. Datada de 1874, ela é uma das construções mais antigas da região, remanescente da fazenda que existia no terreno onde hoje funciona o museu. 

Tangolomango conta com a Vale como Mantenedora Master e com o Patrocínio Ouro da CBMM, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

Exposição

Rivane Neuenschwander, Tangolomango 

“Tangolomango”, de Rivane Neuenschwander, lida com questões relativas à infância, história, ecologia e política. Foto: Eu sou uma arara

“Tangolomango”, de Rivane Neuenschwander, lida com questões relativas à infância, história, ecologia e política. Foto: Eu sou uma arara

19/10/2024

Rivane Neuenschwander, Tangolomango

Tangolomango, de Rivane Neuenschwander, lida com questões relativas à infância, história, ecologia e política. 

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