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Visão Geral (2019)

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Obra Máquina do mundo, 2005, de Laura Vinci, na exposição "Visão Geral" (2019). Acervo de arte contemporânea Inhotim
Laura Vinci, Máquina do mundo, 2005, na exposição “Visão Geral” (2019). Foto: William Gomes
Obra Seção diagonal, 2008, de Marcius Galan. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Marcius Galan, Seção diagonal, 2008. Foto: Leo Lara/Área de Serviço

Em algumas obras, o pensamento escultórico é conduzido pela ausência ou negação, para a qual a percepção e construção do sentido por parte do espectador é fundamental. Juntas, essas obras criam abordagens formais e conceituais que dialogam com o trabalho de Irwin e apresentam, por meio de materiais industriais e cotidianos, questões pertinentes à escultura contemporânea: luz, espaço, forma, geometria e abstração. Visão Geral não propõe um mapeamento, mas um panorama de uma produção em que − como no trabalho de Irwin − tempo, percepção e visão são indispensáveis. 

Obra Fissura (da série Mapas), 2011, de Sara Ramo, na exposição "Visão Geral" (2019). Acervo de arte contemporânea Inhotim
Sara Ramo, Fissura (da série Mapas), 2011. Foto: Daniela Paoliello
Obra Método para arranque e deslocamento, 1992-93, de José Damasceno na exposição "Visão Geral" (2019). Acervo de arte contemporânea Inhotim
José Damasceno, Método para arranque e deslocamento, 1992-93, na exposição “Visão Geral” (2019). Foto: William Gomes
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