Inaugurada em 2012 com projeto assinado pelo Rizoma Arquitetura, é uma das maiores galerias do Instituto Inhotim, abrigando um amplo panorama da produção de Tunga. O prédio, que se assemelha a uma caixa de vidro inserida no interior da mata, propõe uma configuração espacial que evita a experiência do cubo branco: percursos definidos, narrativas impostas, iluminação artificial e total separação das obras de arte do contexto.

A topografia irregular do terreno se reflete no interior da construção, em espaços com diferentes desníveis e pés-direitos, adequando-se às necessidades técnicas de cada obra. Do lado de fora, o vão que circunda a galeria se configura como um ponto de observação da natureza ao redor.